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revista [reab]#2

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dia 15 de setembro, o coletivo abraços morbos lançará o número dois da revista eletrônica [reab], durante a festa Heretic Manifesto, na Vila Cultural Cemitério dos Automóveis  o tema desse numero será a arte de rua/a arte na rua, abordando diferentes manifestações culturais que se realizam publicamente, nos espaços livres das cidades. Esse #2 trará ainda: a cena alternativa israelense a relação entre a patafísica de jarry e a psicanálise lacaniana a presença do uso do ópio na música do século XIX e + e + e + só ir para a página da revista [reab] o #1 te espera enquanto vc aguarda a #2 o

revista abraços morbos

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em breve lançaremos a revista abraços morbos: [reab] . queremos difundir a morbeza e discutir o que nos fundamenta. na velocidade que esses tempos exigem. periodicidade mensal. no formato pocket online. exclusivamente. serão dossiês cujos temas nos interessam [reab] #1 fotografia [reab] #2 arte de rua/arte na rua [reab] #3 ruidurbanos [reab] #4 cena musical: palcos+cenários+atores [reab] #5 textos da/na cidade [reab] #6 mulher+cinema [reab] #7 branco+preto [reab] #8 botecos+bares+boates vc pode colaborar. se vc pode colaborar, pode colaborar. então vc pode colaborar. colabore nosso email: abmorbos@gmail.com

manifesto

Nós, do abraços morbos , coletivo de produção de imagens inesperadas afirmamos que: Estamos ameaçados pelo conservadorismo. Exigimos a novidade ainda que requentada. Nada pior do que cultivar o ontem. Por isso: 1. Não nos interessa o aparente, o que vemos está no detalhe, o que localizamos, está no detalhe, o que problematizamos... tb está por lá O que nos une é perceber um ponto no infinito. E descrevê-lo. Mas tb nos une o caminho até esse ponto. Sem nenhum mapeamento. Assim, deixar-se levar pelo acaso. O detalhe é a meta porque provoca a vertigem ameaçando a existência.   Um corpo poroso visto em ultracloseup é disgusting. Cultivamos a emetofilia como um inocente cultiva a sua própria danação. Evitamos construir utopias. Duvidados até mesmo do olhar distópico sobre o mundo.   No detalhe, o excesso de topos cria uma atopia. Não teremos futuro algum. Não somos otimistas. Operamos no mínimo para recuperá-lo no seu máximo. A explosão do ponto movi...