manifesto
Nós, do abraços morbos , coletivo de produção de imagens inesperadas afirmamos que: Estamos ameaçados pelo conservadorismo. Exigimos a novidade ainda que requentada. Nada pior do que cultivar o ontem. Por isso: 1. Não nos interessa o aparente, o que vemos está no detalhe, o que localizamos, está no detalhe, o que problematizamos... tb está por lá O que nos une é perceber um ponto no infinito. E descrevê-lo. Mas tb nos une o caminho até esse ponto. Sem nenhum mapeamento. Assim, deixar-se levar pelo acaso. O detalhe é a meta porque provoca a vertigem ameaçando a existência. Um corpo poroso visto em ultracloseup é disgusting. Cultivamos a emetofilia como um inocente cultiva a sua própria danação. Evitamos construir utopias. Duvidados até mesmo do olhar distópico sobre o mundo. No detalhe, o excesso de topos cria uma atopia. Não teremos futuro algum. Não somos otimistas. Operamos no mínimo para recuperá-lo no seu máximo. A explosão do ponto movi...